quarta-feira, 11 de março de 2009

"O Silêncio das Lágrimas"

Li este livro há uns 2 anos e ainda me lembro perfeitamente da história por ser relatada na primeira pessoa. Ficou-me na memória a história desta mulher togolesa, que tanto fez para se defender!

SINOPSE
A história pungente de Fauziya Kassindja inicia-se no Togo, pequeno país de África, onde viveu uma infância desafogada sob a asa protectora de um pai progressista que rejeitava a prática tribal da poligamia e da mutilação genital feminina. Porém, quando o pai morreu, em 1993, a vida de Fauziya foi forçada a casar com um homem que mal conhecia – que já possuía três esposas, e que insistia no ritual tribal, prática realizada sem anestesia nem antibióticos. Mas horas antes de se submeter a este culto, Fauziya, ajudada pela irmã, fugiu para a Alemanha e posteriormente para os EUA, à procura de asilo... e de liberdade. Contrariamente ao que esperava, viu-se despida, algemada, agrilhoada e trancada durante dezasseis meses em diversas instalações do INS.
Surge então Layli Miller Bashir, obstinada estudante de Direito de 23 anos, que se devotou de corpo e alma ao caso de Fauziya. Quando as 2 mulheres se encontram, Layli viu em Fauziya uma rapariga emocionalmente devastada, desgastada e desiludida, com a qual firmou uma extraordinária amizade.
Finalmente, numa decisão que constituiu um marco de referência que foi a esperança de muitas mulheres que procuram asilo devido a perseguições baseadas nestes rituais tribais, o asilo foi concedido a Fauziya no dia 13/06/1996.
Esta é a história dramática de Fauziya, contada e escrita pelas suas próprias palavras.

terça-feira, 10 de março de 2009

"P.S. - EU AMO-TE" de Cecilia Ahern




Sinopse
 
Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a mesma discussão – qual dos dois se ia levantar da cama e voltar tacteando pateticamente o caminho de regresso ao apetecível leito? Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira parecia não fazer parte dos planos, e assim o episódio da luz repetia-se a cada noite, num rito conjugal de pendor cómico a que nenhum desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses momentos de pura felicidade, Holly sentia-se perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a demasiado bem para a deixar no mundo sozinha e sem rumo. Por isso, imaginou uma forma de perpetuar ainda por algum tempo a sua presença junto da mulher, incentivando-a a viver de novo. Mas como se sobrevive à perda de um grande amor? Holly ter-nos-ia respondido: não se sobrevive! Mas Holly sobreviveu!