quarta-feira, 7 de novembro de 2012

"Susana em lágrimas" de Alona Kimhi









Sinopse
 
Susana é uma mulher sensível, solitária e emocionalmente instável que não suporta pessoas – todas as pessoas – e detesta qualquer tipo de contacto social. Na verdade, ela prefere enclausura-se no minúsculo apartamento que partilha com a sua devotada e dominadora mãe e encarar o mundo como uma peça de teatro na qual não lhe foi atribuído qualquer papel.
Quando a mãe anuncia a vinda de um primo americano, com quem terão de partilhar a casa, Susana fica apreensiva, ou melhor, fica horrorizada! E com toda a razão. O “hóspede” – como ela lhe chama – começa imediatamente a conquistar a afeição materna e, pior, a destruir a solidão que ela tão cuidadosamente construíra. Mas pouco a pouco a sua vida muda irreversivelmente…
Susana não consegue evitar o fascínio que sente pelo seu enigmático e belo primo. Naori é de facto inteligente, sedutor e dinâmico, a ponto de obrigar Susana a abandonar o seu torpor e a, simultaneamente, desvendar-lhe todo um novo mundo de sensações.
Confrontada pela primeira vez com a paixão e o desejo, ela dá por si a fazer coisas que nunca imaginara e, mais incrível ainda, a adorar fazê-las!
Mas a mãe – que fora a grande responsável pela presença de Naori – fica inquieta perante a crescente proximidade entre ambos e faz a pergunta óbvia: afinal, o que é que ele está a fazer em Israel?

Susana em Lágrimas é um romance admirável. Começa como um romance acerca de uma mulher obcecada apenas com os ‘pequenos detalhes’ da sua ‘existência’ e acaba com um esboço de quase todos os aspectos da realidade israelita. Brilhante!...”
Independent
 
Sobre o autor:
 
Alona Kimhi nasceu em Lvov, na Ucrânia, em 1966 e emigrou para Israel com a família quando tinha seis anos. Estudou Teatro e trabalhou como actriz, jornalista, argumentista, dramaturga e encenadora. Susana em Lágrimas, o seu primeiro romance, foi um bestseller mundial, tendo sido publicado pela ASA e galardoado com o Prémio Bernstein para o melhor romance de Israel em 1999 e o Prémio WIZO em 2002. Alona Kimhi venceu ainda o Prémio do Primeiro-Ministro de Israel em 2001.

1 comentário:

Arte de Bem Receber disse...

Já o li a alguns anos atrás, não me recordo bem, mas lembro-me de ficar decepcionada com o livro, talvez não fosse á altura certa para o ler.